O mal começou com a queda de um anjo que deixou de
olhar para DEUS e passou a buscar em sim mesmo a completude. Os anjos foram criados numa relativa
perfeição e deveriam procurar a completude fora deles, em um ser melhor que
eles; em DEUS. Os anjos teriam que se desenvolver ter um crescimento, a partir
de uma única regra que rege no céu, na terra e na igreja, a vontade de DEUS. Os
anjos foram criados com uma autodeterminação, ou seja, o livre arbítrio. Quando
o anjo deixa de olhar para DEUS e passa o olhar para ele mesmo, o pecado começa
a nascer no coração de Lúcifer, e mesmo DEUS sabendo que isso iria acontecer
ele não interfere, pois se não iria contra aquilo que ele próprio havia criado.
Esse anjo tinha a responsabilidade de liderar o louvor nos céus, ele era
inteligente, refletia a gloria de DEUS, era um querubim e um modelo da
perfeição. Lúcifer passa então a exercer seu direito de liberdade, ele tira os
olhos daquele que era completo e passa a olhar para ele mesmo um ser
incompleto, e quando um ser passa a deixa de buscar a completude em DEUS e impiamente busca auto se completar
desejando aquilo que é inferior, ao invés de buscar o que é completo, esse ser
comete pecado, foi isso que condenou Lúcifer, que além de pecar induziu a terça
parte dos anjos ao mesmo erro.
O problema é que não se aprende o que é autoestima lendo um livro,
assistindo a um seminário nem fazendo terapia. A autoestima exige esforço, ela é conquistada,
é sonhar em ser alguém é fazer os sacrifícios necessários para transformar o
seu sonho em realidade. A realização pessoal é alcançada com dedicação. Para
alcançar a maturidade emocional, precisamos aprender a desenvolver a capacidade
de prorrogar a recompensa imediata para alcançarmos as metas duradoras. O
importante é que se você está buscando a realização pessoal, terá de
estabelecer objetivos e se quiser alcança-los, fundamentalmente saber o seu
próprio destino. Cada um de nós traz dentro de si um desejo de realização tão
profundo que nenhum ser humano é capaz de atendê-lo plenamente. Nenhum marido
ou esposa, por mais amoroso e dedicado que possa ser, conseguirá dar o que o
seu companheiro mais precisa. Embora nossos relacionamentos terrenos nos deixem
frustrados em algumas ocasiões, o relacionamento com DEUS pode realmente suprir
nossas necessidades urgentes de sentirmos importantes. Apenas DEUS é capaz de nos amar, plena e incondicionalmente, quando
estamos mal humorados, quando erramos e quando nos sentimos rejeitados e pouco
amados pela pessoa com quem mais contamos. “DEUS é amor”, e podemos contar com esse amor.
Se interiorizarmos essa verdade, encontraremos a resposta para a nossa busca de
realização pessoal, pois somente DEUS pode proporcionar em nós realização
pessoal.
Conclusão
O
anjo criado numa relativa perfeição, agentes moral livre, teriam que buscar a
completude em DEUS. Mas buscaram a
completude nele mesmo. Ao invés de buscar em um ser completo, buscou em um ser
incompleto. Um ser incompleto não pode se completar e nem completar a outros.
Da mesma forma o ser humano é incompleto e não pode se completar e nem
completar a outros. O único ser que completa o ser humano e os anjos e aquele
que é completo, e que tudo rege a sua soberania e sua vontade, como nos céus,
como na terra. Precisamos entender que a nossa completude vem de DEUS é não no
homem e em bens. Não podemos nos relacionar com DEUS a partir da nossa vontade,
somente a vontade dele. A vontade de DEUS e o principio para se ter um
relacionamento pleno e agradável com DEUS.
Que DEUS abençoe você.
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